amargoso, guatambu-amarelo, ibirá-ró-mí, marela, paroba-amargosa, pau-caboclo, peroba, peroba-açu, peroba-amarela, peroba-amargosa, peroba-branca, peroba-osso, peroba-comum, peroba-de-são-paulo, peroba-do-rio, peroba-mirim, peroba-miúda, peroba-paulista, peroba-rajada, peroba-verdadeira, peroba-vermelha, peroba-do-para, perobeira, perobinha, perova e sobro

amargosoguatambu-amareloibirá-ró-mímarelaparoba-amargosapau-cabocloperobaperoba-açuperoba-amarelaperoba-amargosaperoba-brancaperoba-ossoperoba-comumperoba-de-são-pauloperoba-do-rioperoba-mirimperoba-miúdaperoba-paulistaperoba-rajadaperoba-verdadeiraperoba-vermelha, peroba-do-paraperobeiraperobinhaperova e sobro


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Como ler uma infocaixa de taxonomiaPeroba-comum
PALO ROSA.jpeg
Estado de conservação
Espécie em perigo
Em perigo (IUCN 2.3) [1]
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Subclasse:Asteridae
Ordem:Gentianales
Família:Apocynaceae
Género:Aspidosperma
Espécie:A. polyneuron[2]
Nome binomial
Aspidosperma polyneuron
Müll.Arg.
Sinónimos
  • A. dugandii Standl. (heterotípico)[3]
  • A. peroba Allemão ex Saldanha (heterotípico)[3]
  • A. polyneuron var. longifolium Hassl. (heterotípico)[3]
  • A. venosum Müll.Arg. (heterotípico)[3]
  • Thyroma polyneura (Müll.Arg.) Miers (homotípico)[3]
peroba-rosa (nome científicoAspidosperma polyneuron) é uma espécie de árvore da família das apocináceas. É muito utilizada em carpintaria, na fabricação, entre outros objetos, de vigas, escadas, tacos e de móveis pesados. Essa espécie encontra-se na lista das espécies para conservação no Brasil e na Venezuela

Ocorrência e características[editar | editar código-fonte]

Árvore brasileira perenifólia, de desenvolvimento lento, de madeira dura, que chega a atingir de 20 a 30 m de altura com o tronco ereto o que lhe confere a categoria de madeira de corte.
Tem folhas elípticas. As flores são esbranquiçadas ou esverdeadas. Apresenta folículos clavado-oblongos.
Nativa da floresta clímax, mas que também pode ser encontrada em formações vegetais abertas, a peroba fornece madeira de cor rosa, embora conste outro tipo de tonalidade alaranjado.
Madeira moderadamente densa (650 a 870 kg/m³) é muito solicitada na construção de embarcações marítimas por não ser facilmente atacada por gusanos.
A super-exploração econômica levou a peroba-rosa ao estado de perigo. Para isso contribuiu a destruição dos ecossistemas da Mata Atlântica, seu bioma de origem, onde ocorre nas florestas latifoliada semidecídua e pluvial atlântica.

Colheita das sementes[editar | editar código-fonte]

Os frutos da peroba-rosa dispersam suas sementes quase imediatamente após a modificação da coloração do verde para o marrom escuro. Por isso, devem ser coletados antes da dispersão para evitar a perda de sementes. A coleta dos frutos geralmente é trabalhosa devido à altura das árvores[5].

Outros nomes[editar | editar código-fonte]

É também conhecida como amargosoguatambu-amareloibirá-ró-mímarelaparoba-amargosapau-cabocloperobaperoba-açuperoba-amarelaperoba-amargosaperoba-brancaperoba-ossoperoba-comumperoba-de-são-pauloperoba-do-rioperoba-mirimperoba-miúdaperoba-paulistaperoba-rajadaperoba-verdadeiraperoba-vermelha, peroba-do-paraperobeiraperobinhaperova e sobro.

Usos[editar | editar código-fonte]

A madeira da peroba-rosa é muito utilizada em construção civil. Por exemplo, dela fazem-se vigas, caibros, ripas, marcos de portas e janelas, venezianas, portas, portões, rodapés, molduras, tábuas e tacos para assoalhos, degraus de escadas, móveis pesados, carteiras escolares, produção de folhas faqueadas, construção de vagões, carrocerias, dormentes e fôrmas para calcados.

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