abundância, inça-muito ou milho-cozido

abundânciainça-muito ou milho-cozido


Como ler uma infocaixa de taxonomiaAgeratina adenophora
Starr 030419-0048 Ageratina adenophora.jpg
Classificação científica
Reino:Plantae
Clado:angiospérmicas
Clado:eudicotiledóneas
Ordem:Asterales
Família:Asteraceae
Género:Ageratina
Espécie:A. adenophora
Nome binomial
Ageratina adenophora
(Spreng.) R.M.King & H.Rob.
Ageratina adenophora é uma espécie de planta com flor pertencente à família Asteraceae.
A autoridade científica da espécie é (Spreng.R.M.King & H.Rob., tendo sido publicada em Phytologia 19(4): 211. 1970.[1]
Os seus nomes comuns são abundânciainça-muito ou milho-cozido

Descrição[editar | editar código-fonte]

Ageratina adenophora é uma planta herbácea, perene, que cresce até 2 metros de altura. Tem folhas opostas, em forma de espátula, serrilhadas, que atingem 10 cm de comprimento e 6 cm de largura. As pequenas flores compostas ocorrem no fim da Primavera e no Verão, aparecendo em conjuntos no fim dos ramos. Cada peça floral tem 0,5 cm de diâmetro e é de cor branco cremoso. A flor dá origem a uma pequena semente de cor castanha.

Distribuição e habitat[editar | editar código-fonte]

É uma planta nativa do México, mas ocorre em muitas outras partes do mundo como planta invasora, sendo muitas vezes nociva. Causou grandes perdas económicas no Sudoeste da China, estando a ameaçar a biodiversidade nativa nessa zona. Foi pela primeira vez introduzida de maneira inadvertida em Yunnan por volta de 1940, e a sua rápida expansão é devida em parte a competição alelopática com outras espécies de plantas.[3] É também introduzida na Austrália, onde foi introduzida em Sydney no ano de 1904. Espalhou-se ao longo da costa de Nova Gales do Sul e do sul de Queensland.[4]
É uma espécie invasora também em muitos países tropicais e subtropicais, incluindo o nordeste da Índia, na ChinaSri LankaNigériaSudeste da ÁsiaAustráliaNova Zelândia, as Ilhas do Pacífico, as Ilhas Canárias e África do Sul.[5][6][7][8]
A planta dispersa-se por via vegetativa, sendo que os ramos podem lançar raízes em contacto com o solo. A semente também pode ser transportada pelo vento e pela água, e coloniza áreas perturbadas, como campos e áreas perto de zonas habitadas, do modo rápido. As sementes podem ser também ser transportadas por animais e no solo.[4]

Portugal[editar | editar código-fonte]

Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental, no Arquipélago dos Açores e no Arquipélago da Madeira.
Em termos de naturalidade é introduzida nas três regiões atrás referidas.

Protecção[editar | editar código-fonte]

Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia.

nigela, axenuz, beijo-de-freira, erva-fina, erva-sapa, canavora ou candelária

nigelaaxenuzbeijo-de-freiraerva-finaerva-sapacanavora ou candelária


Como ler uma infocaixa de taxonomiaAgrostemma githago
Agrostemma githago
Agrostemma githago
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Caryophyllales
Família:Caryophyllaceae
Género:Agrostemma
Espécie:Agrostemma githago
Agrostemma githago, vulgarmente chamada nigelaaxenuzbeijo-de-freiraerva-finaerva-sapacanavora ou candelária,[1] é uma erva daninha tóxica (embora às vezes utilizada ornamentalmente)[2] encontrada na Europa, onde ataca principalmente as culturas do trigo e do milho. Ela é uma planta curiosa e extraordinária, um caso raro do que se chama de alelopatia positiva, tendo em vista que a maioria das alelopatias são negativas. Algumas pesquisas mostram que essa pequena planta pode gerar um efeito bastante positivo nas culturas se utilizada de forma racional.

Distribuição[editar | editar código-fonte]

A planta é encontrada em terras aráveis em todos os continentes, exceto a Antártica, em diversas altitudes, e em ilhas como a Nova Zelândia. Na América, contudo, não é nativa.[2][3]

Alelopatia[editar | editar código-fonte]

Ao observar os campos atacados pela Agrostemma githago uma pesquisadora a Dra. Danica Gajic, da Servia, verificou que antes de matar o trigo havia um desenvolvimento fora do normal nas plantas localizadas próximas às plantas de Agrostemma githago. Isso intrigou a pesquisadora que passou a estudar mais afundo as interações entre essa planta e as plantas cultivadas. A pesquisadora descobriu que a Agrostemma githago tinha o efeito de aleopatia. A pesquisadora descobriu que o extrato da Agrostemma githago aplicado de forma e dose adequada produz um efeito altamente positivo nas plantas cultivadas.
Ao entrar em contato com as plantas cultivadas o extrato da Agrostemma githago simula um ataque por erva daninha e quando a planta percebe a presença das substâncias ativas são desencadeadas, em seu interior, uma série de reações bioquímicas que resultam no aumento expressivo de produtividade e qualidade. Estudos comprovam que o extrato da Agrostemma githago atua no metabolismo tanto em nível de órgãos e tecidos como a nível de células.
Todas as reações provocadas pelo extrato da Agrostemma githago produzem uma série de efeitos positivos na planta, entre eles podemos listar: aumenta no teor de clorofila a e b e da taxa fotossintética, maior desenvolvimento das raízes, maior desenvolvimento da parte aérea, maior vigor de germinação das sementes, maior resistência a pragas e doenças e danos climáticos (geada, seca e etc.), melhoria na qualidade de frutos, grãos e outros órgãos comestíveis em resumo aumento significativo da produtividade e qualidade.
Estudos compravam também que o extrato da Agrostemma githago induz à produção de triptofano, aminoácido precursor do fito hormônio AIA (Ácido Indol-3-Acético), responsável pelo crescimento da parte aérea e da raiz. Ainda, a planta possui por aleloquímico principal a alantoína.[4]

Importância[editar | editar código-fonte]

A descoberta dos efeitos positivos da Agrostemma githago tem trazido desde a década de 70 enormes benefícios aos agricultores europeus, pois os mesmo utilizam o extrato dessa erva para induzir as plantas cultivadas a produzirem mais, sem risco ao meio ambiente e aos consumidores devido ao extrato ser totalmente natural.
O crescimento da população mundial tem aumentado de forma assustadora a demanda por alimentos o que estimula o setor agrícola a produzir cada vez mais. Porém o aumento na produção agrícola traz consigo serias conseqüências ambientais e sociais como a poluição do meio ambiente com produtos tóxicos, contaminação de alimentos pelo uso exagerado de agrotóxicos e desmatamento de áreas florestais para expansão da fronteira agrícola. Dentro desse contexto se faz extremamente necessário a descoberta de tecnologias sustentáveis, ou seja, que gerem benefícios financeiros sem causar danos às gerações futuras. Técnicas como a utilização do extrato da Agrostemma githago para aumento da produtividade das culturas são muito bem vindas, pois não poluem o meio ambiente, evitam o desmatamento devido à maior produção na área já plantada e trazem um maior retorno financeiro ao produtor.

Aipo-do-gado (popularmente conhecidas como Aipo - da-serra )

Aipo-do-gado (popularmente conhecidas como Aipo - da-serra )


Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Como ler uma infocaixa de taxonomiaMelanoselinum decipiens
Levada Wanderungen, Madeira - 2013-01-10 - 85900217.jpg
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Apiales
Família:Apiaceae
Género:Melanoselinum
Espécie:M. decipiens
Nome binomial
Melanoselinum decipiens
Schrad. & J.C.Wendi.Hoffm.
Aipo-do-gado (popularmente conhecidas como Aipo - da-serra ) é uma planta do género botânico da família Apiaceae, espécie endémica da ilha da Madeira com a denominação: Melanoselinum decipiens (Schrad. & J.C. Wendi.Hoffm.).
Apresenta-se como uma planta herbácea, perene, monocárpica, cujo Caule é simples, espesso, lenhoso na base. Pode crescer até 3 metros de altura. As folhas são dispostas em roseta na parte superior e tem a forma triangular, apresentam-se grandes, até 60 cêntimetros de comprimento, 2-3-penatissectas.
As flores são pequenas, de pétalas esbranquiçadas a purpúreas, reunidas em umbelas numerosas, que formam uma enorme inflorescência terminal, que pode atingir entre 50 a 90 centimetros de diâmetro.
Trata-se de uma espécie endémica da ilha da Madeira. É bastante rara e habita escarpas rochosas do interior da ilha, desde a floresta da Laurissilva do barbusano até as altitudes mais elevadas.
O género Melanoselinum é endémico da ilha da Madeira, sendo representado apenas por esta espécie.
Floração: Abril a Agosto.
Ao longos dos tempos chegou a ser cultivado para fins forrageiros, e usado portanto na alimentação do gado.

ajuga, ajuga-rasteira, bugula, búgula, bugula-reptante, búgula-reptante, consolda-média, cansolda-média, consolda-mediana, língua-de-boi, erva-férrea, erva-de-são-lourenço, viuvinha, erva-corocha ou erva-carocha.

ajugaajuga-rasteirabugulabúgulabugula-reptantebúgula-reptanteconsolda-médiacansolda-médiaconsolda-medianalíngua-de-boierva-férreaerva-de-são-lourençoviuvinhaerva-corocha ou erva-carocha.


Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Como ler uma infocaixa de taxonomiaAjuga reptans
20140511Ajuga reptans2.jpg
Classificação científica
Reino:Plantae
Clado:angiospérmicas
Clado:eudicotiledóneas
Ordem:Lamiales
Família:Lamiaceae
Género:Ajuga
Espécie:A. reptans
Nome binomial
Ajuga reptans
L.
Ajuga reptans é uma espécie de planta com flor pertencente à família Lamiaceae.
A autoridade científica da espécie é L., tendo sido publicada em Species Plantarum 2: 561. 1753.[1]
Os seus nomes comuns são ajugaajuga-rasteirabugulabúgulabugula-reptantebúgula-reptanteconsolda-médiacansolda-médiaconsolda-medianalíngua-de-boierva-férreaerva-de-são-lourençoviuvinhaerva-corocha ou erva-carocha.[2][3][4]
Descrição : Planta da família das Lamiaceae, também conhecida como ajugaíba, búgula, consolda média, erva de são léo, erva de são-lourenço, erva férrea, jujuba, língua de boi.
É uma planta perene, de crescimento lento, as folhas inferiores, roxas, são oblongas, obtusas, com bordas suavemente dentadas, e dessa massa colorida e rasteira, caules de até 20 centímentros que florescem no início do verão.
Flores roxo-azuladas crescem em espiral ao redor de uma espiga, e entre elas nascem folhas pequenas da mesma cor, o que dá à planta inteira um tom azulado.
No fim do verão, as folhas mudam de cor, ficando verde-escuras manchadas de violeta.
Certa variedades tem folhas verdes e flores cor-de-rosa.
As raízes formam novas plantas toda primavera, de modo que é muito fácil criar um canteiro de ajuga.
Ela é muito usada em forração substituindo o gramado.
Parte utilizada: Planta toda.
Origem: Ásia, Europa
Princípios Ativos: Antocianinas, saponina, sais orgânicos, taninos.
Propriedades medicinais: Adstringente, amarga, anti-hemorroidal, antiinflamatória, aromática, carminativa, cicatrizante, colagoga, diurética, estomacal, febrífuga, hemostática, laxativa, narcótico (de efeito moderado), sedativa, tônica, vulnerária.
Indicações: Amigdalite, articulações inflamadas, constipação intestinal, disfunções biliares, disfunções da circulação sangüínea, efeitos do excesso de bebidas alcoólicas, feridas, fístulas, gangrenas, hemorragias, úlceras.
Contra-indicações/cuidados: Preferencialmente fazer uso externo, devido efeito narcótico moderado.
Em doses elevadas detecta-se efeito narcótico e tônico do coração.
Modo de usar:
infusão da planta: hemorragias, disfunções da circulação sangüínea, disfunções biliares, constipação, efeitos do excesso de bebidas alcoólicas;
- decocção da planta: amigdalite.
- compressas: curar feridas, úlceras, gangrenas, fístulas e articulações inflamadas.
- raiz: maior poder adstringente.

Alcaparra

Alcaparra


Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Como ler uma infocaixa de taxonomiaAlcaparra
Capparis spinosa Blanco1.179-cropped.jpg
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Brassicales
Família:Capparaceae
Género:Capparis
Espécie:C. spinosa
Nome binomial
Capparis spinosa
alcaparra (nome científicoCapparis spinosa) é um arbusto da família das Caparidáceas, originário da região mediterrânica.[1] Seus frutos, bagas ovais e carnudas, são considerados afrodisíacos.[2] O termo vem do árabe alcabbar,[3] introduzido na Península Ibérica entre os séculos XV e XVI.
Os seus talos espinhosos podem atingir um metro ou mais de comprimento, e as folhas são grandes e arredondadas.[3] As flores, de cor branca e com grandes estames, nascem na base das folhas.[3] O botão da flor da alcaparra é um ingrediente comum da cozinha mediterrânica,[4] muitas vezes consumido em vinagrete como estimulante do apetite, e já usado na antiga Grécia como calmante. Seus frutos são utilizados na preparação de molhos, vinagretes, pastéis de carne, peixe, bacalhau e marisco.
Em Trás-os-Montes, “alcaparras” é nome comum para as azeitonas partidas e descaroçadas

Alecrim

Alecrim


Como ler uma infocaixa de taxonomiaAlecrim
Rosemary bush.jpg
Classificação científica
Reino:Plantae
Filo:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Lamiales
Família:Lamiaceae
Género:Rosmarinus
Espécie:R. officinalis
Nome binomial
Rosmarinus officinalis
L.
Sinónimos
Rosmarinus latifolius Mill.
Rosmarinus officinalis - MHNT
Rosmarinus officinalis prostratus
As flores
Wikispecies
Wikispecies tem informações sobre: Alecrim
alecrim (Rosmarinus officinalis) é uma erva aromática comum na região do Mediterrâneo ocorrendo dos 0 a 1500 metros de altitude, preferencialmente em solos de origem calcária. Devido ao seu aroma característico, os romanos designavam-no como rosmarinus, que em latim significa orvalho do mar.
Como qualquer outro nome vernáculo, o nome alecrim é por vezes usado para referir outras espécies, nomeadamente o Lavandula stoechas, que possui exactamente o étimo rosmarinus.[1] No entanto, estas espécies de plantas, alecrim e rosmaninho, pertencem a dois géneros distintos, Rosmarinus e Lavandula, respectivamente, e as suas morfologias denotam diferenças entre as duas espécies, em particular, a forma, coloração e inserção da flor.
Alivia o stress e a ansiedade e ajuda na digestão, azia ou diarreia.

Descrição[editar | editar código-fonte]

Arbusto perene com altura média de 1,2 m[2] muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, folhas pequenas e finas, opostas, lanceoladas.
A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentado enquanto a superior é verde brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquênio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.
Toda a planta exala um aroma forte e agradável. Utilizada com fins culináriosmedicinais e religiosos, seu óleo essencial também é utilizado em perfumaria, como por exemplo, na produção da água-de-colônia, pois contém taninopinenocânfora e outros princípios ativos que lhe conferem propriedades excitantes, tônicas e estimulantes.
A sua flor é muito apreciada pelas abelhas produzindo assim um mel de extrema qualidade. Há quem plante alecrim perto de apiários, para influenciar o sabor do mel.

Cultivo[editar | editar código-fonte]

Rosemary (রোজমেরী).JPG
Devido à sua atratividade estética e razoável tolerância à seca, é utilizado em arquitectura paisagista, especialmente em áreas com clima mediterrânico. É considerada fácil de cultivar para jardineiros principiantes, tendo uma boa tolerância a Praga (organismo).
O alecrim é facilmente podado em diferentes formas e tem sido utilizado em topiária. Quando cultivado em vasos, deverá ser mantido de preferência aparado, de forma a evitar o crescimento excessivo e a perda de folhas nos seus ramos interiores e inferiores, o que poderá torná-lo um arbusto sem forma e rebelde. Apesar disso, quando cultivado em jardim, o alecrim pode crescer até um tamanho considerável e continuar uma planta atraente.
Pode ser propagado a partir de uma planta já existente, através do corte de um ramo novo com cerca de 10–15 cm, retirando algumas folhas da base e plantando directamente no solo.
Várias variedades cultivares foram seleccionadas para uso em jardim. As seguintes são frequentes:
  • Albus - flores brancas
  • Arp - folhas verde-claro, fragrância a limão
  • Aureus - folhas com pintas amarelas
  • Benenden Blue - folhas estreitas, verde-azulado-escuro
  • Blue Boy - anã, folhas pequenas
  • Golden Rain - folhas verdes, com raios amarelos
  • Irene - ramagem laxa, rastejante
  • Lockwood de Forest - selecção procumbente (rastejante) de Tuscan Blue
  • Ken Taylor - arbustiva
  • Majorica Pink - flores cor-de-rosa
  • Miss Jessop's Upright - alta, erecta
  • Pinkie - flores cor-de-rosa
  • Prostratus
  • Pyramidalis (também conhecida como Erectus) - flores azul-pálido
  • Roseus - flores cor-de-rosa
  • Salem - flores azul-pálido, resistente ao frio e semelhante à Arp
  • Severn Sea - baixa, espalhando-se e enraizando-se pelo solo, com ramos em arco; flores violeta profundo
  • Tuscan Blue - erecta ( Erecta ).

Plantio[editar | editar código-fonte]

Deve ser plantado, preferencialmente, na primavera ou no verão o ideal é por meio de mudas, mas pode ser plantado através de sementes neste caso a planta demora bastante tempo para se desenvolver, deve se irrigar a planta levemente apenas quando o solo estiver seco a mais de 2 cm de profundidade.[3]

Utilização culinária[editar | editar código-fonte]

Fresco (preferencialmente) ou seco, é apreciado na preparação de avescaça, carne de porcosalsichaslinguiças e batatas assadas. Na Itália é utilizado em assados de carneirocabrito e vitela. Em churrascos, recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas do carvão aceso, perfumando a carne e difundindo um agradável odor no ambiente. Pode ser utilizado ainda em sopas e molhos.

Aplicações medicinais[editar | editar código-fonte]

Flor do Alecrim.
A medicina popular recomenda o alecrim como um estimulante às pessoas atacadas de debilidade[carece de fontes], sendo empregado também para combater as febres intermitentes[carece de fontes] e a febre tifóide[carece de fontes].
Uma tosse pertinaz desaparecerá com infusões de alecrim,[carece de fontes] que também se recomendam a todas as pessoas cujo estômago seja preguiçoso para digerir.[carece de fontes]
Também apresenta propriedades carminativas, emenagogas, desinfetantes e aromáticas.[carece de fontes] É ainda relaxante muscular, ativador da memória e fortalece os músculos do coração. Cientistas[quem?] dizem que ramos de alecrim deveriam ser dependurados em oficinas e áreas onde crianças fazem tarefas escolares para um melhor funcionamento da memória.[carece de fontes]
O alecrim também é útil para tratar problemas de cabelo (inclusive a queda). Além do seu alto teor em antioxidantes, esta planta ajuda a aumentar a circulação sanguínea, quando aplicada nas áreas capilares.[carece de fontes]
Uma infusão de alecrim faz-se com quatro gramas de folhas por uma chávena de água a ferver. Toma-se depois das refeições. Possui grande quantidade de hesperidina, um bioflavanóide com efeitos antinociceptivos comprovados contra gota (Integrative Medicine, pp. 612–3).[carece de fontes]

Utilização religiosa[editar | editar código-fonte]

Em templos e igrejas, o alecrim é queimado como incenso desde a antiguidade. Na Igreja Ortodoxa grega, o seu óleo é utilizado até aos nossos dias, para unção. Nos cultos de religiões afro, como umbanda e candomblé, é utilizado em banhos e como incenso.

White Wood-Aster

  "O escarlate dos bordos pode me sacudir como um grito De clarins passando. E meu espírito solitário emociona Ao ver os ásteres gelado...