jacinto-de-água, aguapé

jacinto-de-água, aguapé



Como ler uma infocaixa de taxonomiaEichhornia crassipes
jacinto-de-água, aguapé
Eichhornia crassipes (folhas e flores).
Eichhornia crassipes (folhas e flores).
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1)
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Clado:Angiosperms
Clado:Monocots
Clado:Commelinids
Classe:Liliopsida
Ordem:Commelinales
Família:Pontederiaceae
Género:Eichhornia
Espécie:E. crassipes
Nome binomial
Eichhornia crassipes
(Mart.Solms, 1883
Sinónimos
Ver texto.
Flores de E. crassipes
Ilustração botânica descrevendo a espécie.
Forma típica de ocupação do habitat.
Flores de Eichhornia crassipes.
Uma laguna recoberta por Eichhornia crassipes.
Eichhornia crassipes em flor.
Eichhornia crassipes Mart. (Solms), 1883 é uma espécie de planta aquática da família Pontederiaceae,[1] conhecida pelos nomes comuns de jacinto-de-água e aguapé. A espécie é originária das massas de água doce das regiões tropicais quentes da América do Sul, com distribuição natural nas bacias do Amazonas e do Rio da Prata. É utilizada em fitorremediação e como planta medicinal, fertilizante de solos e planta ornamental, embora seja considerada uma perigosa espécie invasora nas regiões tropicais e subtropicais.

Descrição[editar | editar código-fonte]

E. crassipes é uma planta aquática (hidrófito) flutuante, perene, com caules vegetativos muito curtos, folhas largas, obovadas, com lâminas espessas e lustrosas de (2)-10 a 16-(20) cm de comprimento, dispostas em roseta. Os pecíolos são ascendentes, alongados, inchados (bulbosos) na base, dotados de tecido aerenquimatoso esponjoso. A espécie apresenta dimorfismo foliar nas folhas que crescem agrupadas, com as folhas puramente ascendentes a apresentarem pecíolos mais alongados e menos inchados.
As plantas flutuam acima da superfície da água, mantidas erectas pela massa de aerênquima presente na base dos pecíolos, podendo elevar-se acima da água até 50–100 cm. As raízes são plumosas, negro-purpurescentes, mantendo-se livremente pendentes abaixo da superfície da água.
As flores crescem ocorrem em inflorescências erectas, do tipo espiga, com 8-15 flores vistosas, com coloração rosada a lilás ou azul-celeste e uma conspícua mancha amarela no lóbulo superior do perianto. O cálice apresenta 6 pétalas desiguais. Quando não está em flor a espécie apresenta semelhanças morfológicas com Limnobium spongia.
fruto é uma cápsula de 1,5 cm de comprimento, com numerosas pequenas sementes. Cada planta pode produzir milhares de sementes em cada ano e as sementes mantêm-se viáveis por mais de 28 anos.[3]
E. crassipes é considerada uma das plantas de crescimento mais rápido que se conhece, na maioria dos casos reproduzindo-se vegetativamente por meio de estolhos que se soltam da planta mãe. No Sueste Asiático foram assinalados casos em que a população alastrava 2 a 5 m por dia.[4] Conhecem-se observações que indicam que, em situações óptimas, o número de plantas duplica em cada duas semanas.
Na sua região de origem a espécie é polinizada por diversas espécies de abelhas de probóscide longo (especialmente Anthophoridae), podendo-se reproduzir sexuadamente e clonalmente (por reprodução vegetativa). A capacidade invasiva da espécie deriva em boa parte da sua capacidade de se auto-clonar, produzindo grandes massas flutuantes de plantas todas com a mesma constituição genética.
Conhecem-se três morfos de E. crassipes, longo, médio e curto. Contudo, o morfo curto está restrito à região de distribuição natural devido ao peso do efeito fundador durante a distribuição da espécie, em geral feita a partir de pequeno número de exemplares transportados por acção humana para os novos habitats.

Habitat, origem e distribuição geográfica[editar | editar código-fonte]

E. crassipes é a única espécie do género Eichhornia estritamente flutuante, embora por curtos períodos possa ancorar-se e enraizar em solos saturados de água. Ocorre em corpos de água doce, preferindo habitats de águas lênticas, especialmente em rios de águas lentas, lagos, charcos e albufeiras dos trópicos e subtrópicos e das regiões temperadas quentes localizados a latitudes entre os 40° N e os 45° S.
A espécie tolera temperaturas do ar e da água que vão dos 10 °C aos 35 °C, mas não cresce abaixo 12 °C ou acima dos 33-35 °C. A temperatura óptima de crescimento é 25-30 °C. As folhas não resistem à geada e são negativamente afectadas por temperaturas abaixo dos 10 °C. A espécie não tolera temperaturas da água acima dos 35 °C.
A espécie não tolera salinidade superior a 15 ‰ e estima-se que o intervalo de tolerância do pH seja de 5,0 a 7,5. A pouca tolerância à salinidade é utilizada para combater a proliferação da planta, sendo comum em estuários e no curso inferior dos rios rebocar as jangadas de plantas até áreas de água mais salina. Em água salobra as folhas adquirem epinastia e clorose e acabam por morrer.[5]
Cresce bem em corpos de água eutrofizados que contenham níveis altos de azotofósforo e potássio. Águas contaminadas com metais pesados como cobre e chumbo não limitam o seu crescimento.
A espécie tem origem na bacia do Amazonas e distribuição natural nas zonas planas da América do Sul, desde a Venezuela e Colômbia até à bacia do Rio da Prata. Encontra-se naturalizada em vastas áreas das regiões tropicais e subtropicais de todos os continentes.
Apesar de ser uma planta ornamental muito apreciada, sendo cultivada em tanques e fontes de jardim e utilizada como elemento de paisagismo em lagos e albufeiras, E. crassipes está incluída na lista das 100 espécies exóticas invasoras mais perigosas do mundo[6] publicada pela União Internacional para a Conservação da Natureza.
Em consequência do carácter invasor de E. crassipes fora da sua região de distribuição natural, vários agentes de controlo biológico têm sido testados para controlar o tamanho das suas populações, incluindo dois gorgulhos (ColeopteraCurculionidae), as espécies Neochetina bruchi Hustache e Neochetina eichhorniae Warner, e a traça Niphograpta albiguttalis (Warren) (LepidopteraPyralidae).[7]
A espécie Neochetina eichhorniae causa uma substancial redução da produção de jacinto-de-água na Louisiana e reduz a altura das plantas, peso e comprimento das raízes, fazendo com que as plantas reduzam a sua reprodução vegetativaN. eichhorniae foi introduzida na Florida em 1972 a partir da Argentina.[8]
Azotobacter chroococcum, uma bactéria fixadora de azoto, encontra-se frequentemente em torno da base dos pecíolos de E. crassipes, mas a bactéria não fixa azoto excepto quando a planta sofra de extrema deficiência em azoto.[2]
Em fresco, os tecidos destas plantas contém numerosos cristais aguçados,[5] As folhas contêm HCNalcaloides e triterpenoides, podendo induzir comichão em contacto com a pele e as mucosas de humanos.[9] Plantas pulverizadas com 2,4-D (ácido diclorofenoxiacético) podem acumular doses perigosas de nitratos[10] e de outras substâncias nocivas em ambientes poluídos.

Importância ambiental e económica[editar | editar código-fonte]

Uso em fitorremediação[editar | editar código-fonte]

Em consequência da sua capacidade de crescer rapidamente e de se reproduzir por reprodução vegetativa através da divisão das plantas adultas, a espécie é considerada uma praga vegetal. Apesar disso pode ser utilizada em operações de fitorremediação, sendo mesmo uma das espécies mais estudadas para esse fim devido às suas características depuradoras e facilidade de proliferação. Como a espécie obtém da água todos os nutrientes que requer para o seu metabolismo, sendo o azoto e o fósforo, em conjunto com os iões de potássio, cálcio, magnésio, ferro, amónio, nitrito, sulfato, cloro, fosfato e carbonato, os mais importantes.
Apresenta um sistema de raízes, que pode ter microorganismos associados, que favorece a acção depuradora da planta. Em geral, estas plantas são capazes de reter nos seus tecidos uma grande variedade de metais pesados, entre os quais cádmiomercúrio e arsénio. O mecanismo de retenção destes iões assenta na formação de complexos entre o metal pesado e os aminoácidos presentes nas células.

Casos de naturalização[editar | editar código-fonte]

México
A espécie E. crassipes foi introduzida no México na década de 1880, durante a governação de Porfirio Díaz e por iniciativa do Ministro do Fomento Carlos Pacheco. Ao tempo foi considerada um complemento do projecto piscícola de Esteban Chazarí com o propósito de propiciar um substrato para desova das carpas, mas escapou de cultura a partir da estação experimental do Lerma,[11] estando alguns anos depois naturalizada no lago de Chapala, de onde irradiou para múltiplas massas de água.
Grandes lagos africanos
Em 1989 foi detectada a presença de Eichhornia crassipes no lago Victoria afectando a TanzâniaQuénia e principalmente o Uganda, onde as margens do lago foram ocupadas em quase 80 %.
Península Ibérica
Devido ao seu potencial colonizador constituir uma ameaça grave para as espécies autóctones, os habitats e os ecossistemasEichhornia crassipes foi incluída no Catálogo Español de Especies Exóticas Invasoras, aprovado pelo Real Decreto 630/2013, de 2 de agosto, estando totalmente proibida em Espanha a introdução da espécie no meio natural, a posse, transporte, tráfico e comércio.

Taxonomia e nomenclatura[editar | editar código-fonte]

Eichhornia crassipes foi descrita por Carl Friedrich Philipp von Martius, explorador da Amazónia, e publicada em Monographiae Phanerogamarum 4: 527. 1883.[12] A espécie foi inicialmente colocada no género Pontederia, tendo sido transferida para o género Eichhornia por Hermann Solms em 1883.
O binome apresenta a seguinte etimologia: (1) o nome genérico Eichhornia é uma homenagem a Johann Albrecht Friedrich Eichhorn (1779-1856), ministro prussiano, assessor judicial e político;[13] e (2) o epíteto específico crassipes deriva do vocábulo latino que significa "com pé grosso".[14]
A espécie apresenta diversidade morfológica e foi objecto de múltiplas descrições, tendo a seguinte sinonímia:
  • Eichhornia cordifolia Gand.
  • Eichhornia crassicaulis Schltdl.
  • Eichhornia crassicaulis Schlecht.
  • Eichhornia speciosa Kunth
  • Heteranthera formosa Miq.
  • Piaropus crassipes (Mart.) Raf.
  • Piaropus mesomelas Raf.
  • Pontederia crassicaulis Schltdl.
  • Pontederia crassicaulis Schlecht.
  • Pontederia crassipes Mart.
  • Pontederia crassipes Roem. & Schult. (basónimo da espécie)
  • Pontederia elongata Balf.[15]

Capsicum annuum

Capsicum annuum

Capsicum annuumDistribuição e habitat: Capsicum annuum é uma espécie nativa do sul da América do Norte e norte da América do Sul. As sementes foram trazidas para a Europa e Capsicum annuum começou a ser plantada extensivamente em colônias portuguesas na África, Índia e Ásia. Sua popularidade continua a crescer em todo o mundo devido à sua facilidade de cultivo, gosto frequentemente acentuado e aparência atraente. Agora, é cultivada em todo o mundo, tanto comercialmente quanto internamente.
Embora o nome da espécie annuum signifique 'anual' (do latim annus 'year'), a planta não é anual e, na ausência de geadas de inverno, pode sobreviver várias temporadas e se transformar em um grande arbusto perene de até 1m (3 pés) alta. A espécie abrange uma grande variedade de formas e tamanhos de pimentas, leves e quentes, variando de pimentões a pimentas. Existem numerosas variedades e cultivares de Capsicum annuum que são classificadas com base nas formas de seus frutos.
Descrição: As plantas de Capsicum annuum são apreciadas por seus frutos de cores vivas, carnudas e parecidas com vagens e são espécies populares no interior. Eles são espessos e de baixo crescimento - 30-38 cm (12-15 polegadas) de altura e largura. Essas plantas dão frutos profusamente. As hastes são um tanto amadeiradas, com galhos finos e escuros, verdes, com folhas geralmente peludas e ligeiramente peludas, folhas verdes com 4-10 cm de comprimento e 1-4 cm de largura em caules de 1 cm de comprimento . Flores brancas são produzidas a partir de axilas de folhas no início do verão, mas são insignificantes. O fruto que segue as flores geralmente permanece decorativo por 8 a 12 semanas, após as quais se enruga e cai. Esta espécie foi organizada em cinco grupos botânicos, dos quais apenas três - cereja, cone e pimentão - são vasos de plantas familiares.
As pimentas de cereja têm diâmetro semelhante a uma baga, amarelo brilhante ou fruta branca arroxeada de 2 cm (0,8 pol.).
As pimentas cônicas têm frutos cilíndricos ou em forma de cone com até 5 cm de comprimento. A cor da fruta pode ser verde, branco marfim, amarelo, laranja, vermelho ou roxo e a cor pode mudar conforme a fruta amadurece.
As pimentas em cacho têm frutas vermelhas esbeltas de 8 cm de comprimento que crescem em cachos de dois ou três.
Cuidados com as mudas: Capsicum annuum é cultivada para a fruta e é descartada quando a planta perde a fruta e a folhagem se torna pouco atraente. O nível de cuidado necessário para cultivar a planta de pimenta é moderadamente fácil.
Comprima um novo crescimento para incentivar as hastes a se ramificarem e ficarem espessas.
Luz: As plantas de capsicum annuum precisam de luz brilhante com pelo menos três ou quatro horas por dia de luz solar direta. Sob luz inadequada, as folhas começam a murchar e a cair prematuramente.
Temperatura: Capsicum annuum faz bem o suficiente em temperaturas ambiente normais, mas a fruta permanece decorativa por mais tempo a uma temperatura de 13-16 ° C (55-61 ° F). Para aumentar a umidade, coloque potes em bandejas de seixos umedecidos.
A umidade média da sala é boa, mas evite muito ar seco. Mantenha esta planta longe de correntes de ar e correntes de ar.
Rega: Regue abundantemente, sempre que necessário, para manter a mistura de envasamento completamente úmida, mas nunca deixe os vasos na água.
Alimentação: Aplique fertilizante líquido padrão uma vez por mês apenas durante a primavera e o verão.
Envasamento e repotting: O repotting não é necessário para essas plantas, pois elas são descartadas após a estação de floração.
Jardinagem: Capsicum annuum não sobreviverá à geada do inverno em regiões temperadas e elas são cultivadas como plantas anuais. Eles funcionam bem como plantas de contêineres e podem ser mantidos por períodos mais longos com o inverno interno, proporcionando um local ensolarado suficiente.
Essas plantas exigem clima quente e não gostam de suas raízes perturbadas.
Posição: Plante sementes em um local quente e ensolarado em vasos de turfa (3 sementes por vaso, diluindo para 1 planta por vaso) 6 a 8 semanas antes do transplante para o jardim, depois que todo o perigo de geada tiver passado e as temperaturas noturnas estiverem sempre iguais ou acima 13 ° C (55 ° F). Planta em pleno sol ao ar livre.
Solo: os solos devem ser bem drenados, com pH ideal de 5,5 a 6,5, rico em nutrientes orgânicos. Evite plantar onde as espécies de Capsicum (pimentão), Solanum lycopersicum (tomate) ou Solanum melongena (berinjela) cresceram anteriormente. Todos os três são membros da mesma família e estão sujeitos a doenças semelhantes. Após um ou mais plantios de qualquer um desses três em um local específico, os patógenos de transição no solo podem infectar novas plantas.
Plante Capsicum annuum em solo fértil e bem drenado, com uma distância de 45 a 60 cm (18-24 polegadas) nas fileiras de 45 a 60 cm (18-24 polegadas). Não permita que mudas ou plantas sofram baixa temperatura ou seca.
Adicione uma camada de cobertura de 5 a 8 cm (2-3 polegadas) ao redor da base de Capsicum annuumplantas, uma vez estabelecidas, após cerca de três semanas de crescimento. A camada de cobertura conserva a umidade vital e controla as ervas daninhas que podem competir por nutrientes. Use cobertura de palha, feno ou folhas.
Irrigação: Regue as plantas imediatamente após o plantio para assentar o solo e incentivar o crescimento. Continue regando uma vez por semana para manter o solo úmido uniformemente. Mergulhe o solo a uma profundidade de pelo menos 15 cm (6 pol.) Em cada rega.
Fertilização: Alimente Capsicum annuum usando 3 colheres de sopa de fertilizante NPK 33-0-0 por 3 m (10 pés) de linha quando a primeira fruta atingir cerca de 2,5 cm de diâmetro. Vista lateralmente, aplicando o fertilizante no chão, vários centímetros de 8 cm (3 polegadas) ao lado das plantas. Fertilize o capsicum uma vez a cada duas a três semanas usando um fertilizante com alto teor de fósforo depois que a fruta estiver completamente endurecida e continue até a época da colheita.
Colheita: Colha a fruta Capsicum annuum quando estiver em tamanho normal, firme ao toque e verde ou colorida. Corte as hastes durante a colheita em vez de puxar para evitar a quebra dos galhos quebradiços da planta. Guarde os pimentões na geladeira por duas a três semanas ou congele para aumentar a vida útil do seu rendimento.
Propagação: Capsicum annuum são gerados a partir de sementes. Como é necessário cuidado profissional para levá-los ao estágio de floração e frutificação de plantas ornamentais, no entanto, isso não é prático em casa.
Problemas:
Capsicum annuum cultivado como planta de interior pode ser infestado por ácaros em condições de ar seco.
Tratamento: Evite o ar seco borrifando a folhagem com água morna para aumentar a umidade ao redor e evitar esse tipo ou infestação. Use um acaracida adequado para controlar os ácaros.
Pragas potenciais incluem pulgões , moscas brancas , vermes , larvas de pimenta e besouros de batata do Colorado .
Tratamento: Use um inseticida adequado para combater essas pragas, seguindo as indicações no rótulo. Tratamento repetido será necessário.
As doenças incluem a murcha de Verticillium e o vírus do mosaico .
Nota: Capsicum annuum não deve ser confundido com Piper nigrum (pimenta preta), que pertence a uma família de plantas distantes (Piperaceae).
Toxicidade: As folhas e frutos de Capsicum annuum podem causar indigestão e dermatite. Só é tóxico se forem consumidas grandes quantidades. Pode causar irritação na pele. Evite o contato com os olhos ao manusear Capsicum annuum .
As frutas são comestíveis quando cruas ou enroladas, mas a maioria é muito quente.
Usos e exibição: As variedades ornamentais de Capsicum annuum (cujos frutos também são comestíveis) são cultivadas principalmente pelo valor decorativo de seus frutos, geralmente exibindo frutos em diferentes estágios de desenvolvimento de uma planta. Os populares "pimentos de Natal" estavam originalmente disponíveis na época do Natal e tinham frutas verdes e vermelhas.
O capsicum annuum também é cultivado em jardins durante o verão e parece atraente, colocado ao redor das fronteiras ou em recipientes.
RESUMO:
CARACTERÍSTICAS:
Folhagem - verde
Características - frutas
Forma - espessa
Altura: 1m (3 pés)
CUIDADOS ADEQUADOS:
Rega no período de crescimento ativo - abundantemente
leve - brilhante
Temperatura no período de crescimento ativo - min 13 o C max 24 o C (55-75 o F)
Umidade - alta
Zona de robustez: 8-11
Capsicum annuumCapsicum annuumCapsicum annuum

White Wood-Aster

  "O escarlate dos bordos pode me sacudir como um grito De clarins passando. E meu espírito solitário emociona Ao ver os ásteres gelado...